Artistas como Vicente do Rego Monteiro foram para a capital francesa estudar suas tecnicas de artes e pintura moderna. Com isso muitos outros artistas foram sendo influenciados por essas ideias modernistas aderindo esta ideia e tornando-a um novo modo de ser integrada em seu trabalho. Assim, tentando concretizar a ideia modernista.
http://www.macvirtual.usp.br/mac/templates/projetos/seculoxx/modulo2/modernismo/geracao/index.htm
Grupo: Bruna Cunha, Gabriel Cardoso, Gabriel Machado, Gabriel Carniel e Pablo.
Marco Histórico
Após a primeira Semana da Arte Moderna, teve início a primeira fase modernista (1922 1930).
Nos anos compreendidos da primeira fase modernista, os imigrantes vinham ao Brasil para substituir a mão-de-obra dos ex-escravos e também para ocupar os postos de trabalho nas indústrias, que davam lugar às importações ocorridas a partir da Primeira Guerra Mundial. Os produtos importados continuavam vindo pelo porto de Santos e eram consumidos, em geral, pela população de São Paulo com maior poder aquisitivo, como os funcionários públicos.
As oligarquias rurais brasileiras dividiam as bases de poder de acordo com o estado ou região: Minas Gerais ocupava a maioria das cadeiras na Câmara dos Deputados e, portanto, decidia quanto à aprovação de projetos; o Sul possuía a força militar do país; já no Nordeste estava concentrada a produção cafeeira, enquanto São Paulo era o pólo de desenvolvimento industrial. Os latifundiários eram praticamente senhores feudais que tinham até mesmo jagunços, pistoleiros que trabalhavam para que nenhuma determinação dos “coronéis” fosse descumprida.
A Primeira Guerra Mundial trouxe instabilidade na economia mundial e somado a isso, o Brasil estava em um clima de revoltas e mobilizações radicais, inclusive foi criado o Partido Comunista Brasileiro que, como o próprio nome já diz, adotou uma filosofia partidária contrária a que se firmava: a do capitalismo. Foi quando no Rio de Janeiro aconteceu a Revolta do Forte de Copacabana, em 1922, e em São Paulo a Revolta de 1924, com o objetivo de destituir Artur Bernardes da Presidência, cujo governo foi marcado por censura à imprensa. Alguns meses depois, no Rio Grande do Sul, o capitão Luís Carlos Prestes liderou gaúchos que enfrentaram alguns combates em prol dos ideais comunistas, logo após se juntaram a tenentes paulistas, e assim a chamada Coluna Prestes foi formada.
A Primeira Guerra Mundial trouxe instabilidade na economia mundial e somado a isso, o Brasil estava em um clima de revoltas e mobilizações radicais, inclusive foi criado o Partido Comunista Brasileiro que, como o próprio nome já diz, adotou uma filosofia partidária contrária a que se firmava: a do capitalismo. Foi quando no Rio de Janeiro aconteceu a Revolta do Forte de Copacabana, em 1922, e em São Paulo a Revolta de 1924, com o objetivo de destituir Artur Bernardes da Presidência, cujo governo foi marcado por censura à imprensa. Alguns meses depois, no Rio Grande do Sul, o capitão Luís Carlos Prestes liderou gaúchos que enfrentaram alguns combates em prol dos ideais comunistas, logo após se juntaram a tenentes paulistas, e assim a chamada Coluna Prestes foi formada.
O objetivo da Coluna Prestes era ir contra as oligarquias. Em 1929, a Bolsa de Valores de Nova Iorque causou falência a milhares de burgueses no mundo todo, inclusive no Brasil. A burguesia brasileira encontrava-se envolta nas tradições culturais francesas, na “Belle Époque”, todo produto francês era bom e refinado.
Em meio às contradições sociais e políticas, um grupo de artistas, em São Paulo, promoveu um evento que foi um marco na literatura brasileira, bem como o começo da primeira fase do Modernismo: a Semana da Arte Moderna, que contradizia, através das obras artísticas expostas, o refinamento e padronização do então academicismo europeu literário.
Em meio às contradições sociais e políticas, um grupo de artistas, em São Paulo, promoveu um evento que foi um marco na literatura brasileira, bem como o começo da primeira fase do Modernismo: a Semana da Arte Moderna, que contradizia, através das obras artísticas expostas, o refinamento e padronização do então academicismo europeu literário.
http://www.mundoeducacao.com/literatura/modernismomomento-historico-primeira-fase.htm
Bruna Cunha
Principais autores:
Mário Raul de Morais de Andrade, foi professor de piano, funcionário público e colaborador de diversos jornais.
OBRAS:
POESIA:
"Há uma gota de sangue em cada poema" (1917);
"Pulicéia Desvairada" (1922);
"Há uma gota de sangue em cada poema" (1917);
"Pulicéia Desvairada" (1922);
"Losango Cáqui" (1926);
"Clã do Jabuti" (1927);
"Remate de Males" (1930);
"Poesias" (1941);
"Poesias" (1941);
"Lira Paulistana" (1946);
"O Carro da Miséria" (1946);
"Poesias Completas" (1955).
"O Carro da Miséria" (1946);
"Poesias Completas" (1955).
CONTO: "Primeiro Andar" (1926);
"Belazarte" (1934);
"Belazarte" (1934);
"Contos Novos" (1946).
ROMANCE:
"Amar, Verbo Intransitivo" (1927);
"Macunaíma" (1928).
ENSAIO:
"A Escrava que não é Isaura" (1925);
"A Escrava que não é Isaura" (1925);
"O Aleijadinho e Álvares Azevedo" (1935);
"Namoros com a Medicina" (1939);
"O Movimento Modernista" (1942);
"Aspectos da Literatura Brasileira" (1943);
"Aspectos da Literatura Brasileira" (1943);
"O Empalhador de Passarinho" (1944).
PUBLICAÇÕES PÓSTUMAS: "A Lição do Amigo" (cartas a Carlos Drummond de Andrade", publicadas por este em 1988);
"Cartas a Manuel Bandeira" (1958).
BRUNA CUNHA
Pinturas relacionadas ao Modernismo Primeira geração: h
BRUNA CUNHA
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